quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Reflexão individual final - Joana Miranda

Reflexão individual final - Joana Miranda

Esta reflexão individual foi-nos proposta pelos professores da unidade curricular de Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação, a mesma divide-se em duas partes sendo as mesmas a parte prática, lecionada pela professora Maria Rosário e a parte teórica dada pelo professor Paulo Feytor Pinto.
Devo confessar que esta unidade curricular acabou por superar as minhas expetativas. Porém inicialmente não tinha grande entusiasmo com a mesma.
Apesar de fazer parte de uma geração ligada a tecnologias, penso que devo fazer parte das exceções que pouco se serve da mesma, desta forma na parte prática tive bastantes dificuldades em explorar alguns dos programas como por exemplo: Jclic.
Porém a vontade de querer saber um pouco mais acerca deste mundo, fez com que à medida que surgiam novos desafios tivéssemos que os conseguir ultrapassar, mesmo que não fosse com a exigência pretendida pela professora, mas para mim que apenas sei trabalhar com os programas básicos era uma grande conquista.  Ao longo deste semestre nesta unidade curricular as duas coisas que me deram mais grado realizar foi a criação do Blogue e o Photostory. Afinal criar um blogue não é um bicho-de-sete-cabeças como pensava e o Photostory que inicialmente parecia chinês, mas com uns tutoriais tornou-se mais simples. Pessoalmente senti dificuldade em praticamente todos os trabalhos práticos, ou seja, trabalhos ligados a saber mexer em novos programas. A realização do Jclic foi sem dúvida onde tive mais dificuldades. Juntamente com a minha colega realizei os jogos, tal como todos os outros trabalhos, e tentamos dar o melhor. Porém comparativamente com outros trabalhos poderíamos ter trabalhado muito mais.
Para além do Jclic, abordamos o Wordle e o Podcast que confesso, não conhecia. A apreciação que faço destes programas é bastante positiva pois os mesmo são muito uteis, tanto a nível pessoal como profissional, pois estas ferramentas podem ser postas à mãos dos nossos alunos.  
Como já tinha abordado acima esta unidade curricular é composta por duas vertentes prática e teórica, em relação à parte teórica, penso que a mesma é fundamental no ensino de quem pretende ser professor ou educador de infância. Uma vez que a mesma permitiu a realização de debates onde poderíamos dar opiniões e ouvi-las também, permitiu-nos aprender mais. É ainda importante referir que a parte pratica e teórica se liga e faz todo o sentido que assim seja. Mais tarde enquanto profissional de educação saberei como ensinar aos meus alunos língua portuguesa de uma forma original e mais estimulant
Em jeito de conclusão o balanço desta unidade curricular é positivo, tanto pelos professores como pelo trabalho realizado.


           

Joana Miranda


 

Reflexão final - Tânia Aldeano

Reflexão individual sobre a disciplina

Antes de mais, devo confessar que nunca fui uma grande admiradora das disciplinas de TIC, não por não as achar interessante e importantes mas somente pelo simples fato de não se tratar de uma área de aprendizagem com que goste de trabalhar. Tenho a plena consciência que nos dias de hoje cada vez mais é importante uma boa utilização das tecnologias, no entanto se as faço uso delas é simplesmente pela necessidade que existe hoje na sociedade.

Esta unidade curricular traz-nos uma nova perspetiva relativamente ao uso das tecnologias uma vez que passa a ser vista como um recurso educativo, e isso deve-se a todos os trabalhos que tive a oportunidade de realizar durante todo o semestre. Uma das características mais positivas no que diz respeito a esta unidade curricular e que veio sem dúvida alguma corresponder as minhas expectativas iniciais foi a presença da língua portuguesa na aprendizagem das TIC. Desta forma, ensinou-me que é possível aprender a teclar assim como o nome do meu blogue indica.

Ao longo desta unidade curricular tive a oportunidade de trabalhar com vários programas que até ao momento desconhecia como é o caso do JCLIC e do WORDLE. Estas novas aprendizagens contribuíram bastante para aprofundar os meus conhecimentos relativamente a utilização das tecnologias.

De todos os trabalhos desenvolvidos na unidade curricular, tive um prazer especial em realizar a atividade da televisão assim como a elaboração da história em photostory, uma vez que considero das atividades mais praticas e originais que podem ser trabalhadas com os mais novos.

No geral, o meu feedback é positivo, pois as aprendizagens adquiridas serviu e servirá para o meu futuro enquanto profissional da ação educativa, porém nem todos os meus objetivos pessoais foram concretizadas em sala de aula uma vez que tive algumas dificuldades na utilização de certos programas como o caso do JCLIC.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Photostory "O atraso do Pai Natal"



        Neste presente trabalho apresentaremos um projeto criado em photostory, que de forma original e bastante dinâmica, vem-nos dar a possibilidade de apresentar um conto infantil através da utilização das TIC.

A história apresentada trata-se de um conto de Natal, chamado "O atraso do Pai Natal", tendo como base inicial uma breve introdução da historia original, que depois tivemos de desenvolver, tornando-a num conto diferente e bastante nosso.

        Para a elaboração deste projeto foi necessário passarmos por varias etapas de trabalho, de modo a uma concretização plena do mesmo. O primeiro passo foi a criação de uma nova história a partir da original, como já foi mencionado anteriormente, de seguida a realização do guião e por último a montagem final com a história apresentada em video.







O atraso do Pai Natal

Todos os anos, como já é costume, o Pai Natal vai a uma pequena aldeia levar os presentes às crianças. Mas este ano aconteceu uma desgraça: o Pai Natal atrasou-se e as crianças da aldeia ficaram preocupadas, pois ainda não receberam os presentes.
Todas as crianças estranhavam aquela inesperada ausência, alguns pensavam até que não iam receber os seus desejados presentes pelo mau comportamento que tinham tido durante o ano. Teria o duende Mimoso, o grande amigo do Pai Natal, ficado doente?
No entanto, no outro lado do mundo, num sítio cheio de neve e muito, muito gelado, o Pai Natal encontrava-se tão desorientado que nem o seu amigo duende sabia o que fazer para o acalmar.
            - Mas como é que isso pode ter acontecido, Pai Natal? – Perguntou-lhe o duende Mimoso que era muito guloso – Não quer um chocolate enquanto procura o seu fato? A mim acalma-me bastante!
Pois é… este ano o Pai Natal não se esquecera de nada, apenas não sabia onde estava o seu velho e grande fato de Natal. Estava tão triste, mas tão triste que nesse dia nem as doze badaladas o conseguia animar.
            - Oh, Mimoso, não sejas guloso – Suspirou o Pai Natal – Tudo o que eu quero é poder proporcionar às crianças a magia que tanto carateriza esta época. E se não encontrar o fato, como o poderei fazer?
Hora antes, tanto o Pai Natal como o seu único e fiel amigo duende reviravam a casa do avesso à procura do tal desaparecido fato, porém a única coisa que encontravam foram as botas. O Pai Natal sem o seu fato perdia o seu encanto natural e não podia ir ter com os meninos vestido com o pijama. Mas onde estaria o fato? Será que o tinha embrulhado juntamente com os outros presentes?
            - É isso, já sei, Pai Natal – disse o Mimoso – Temos que passar todos os presentes pela máquina natalícia, talvez o fato esteja misturado entre as prendas.
O Pai Natal que já se encontrava velhinho, suspirou a olhar para as dezenas de prendas que se encontravam no seu trenó amontoadas. A preguiça fê-lo perder a vontade de festejar o Natal mas quando pensou no sorriso das crianças ao vê-lo, tudo mudava. Rapidamente levantou-se do seu cadeirão dourado, com um assobio chamou as renas para dentro, retirou o saco dos presentes com a ajuda do Mimoso pôs a máquina a trabalhar passando todos os presentes pela máquina natalícia que tirava radiografias ao que estava escondido no embrulho. Bonecas, carros, computadores, roupas, doces… e quando já estavam a desesperar, eis que a máquina mostra um grande fato vermelho.
            - Ali está, duende, ali está. Eheh – Festejou o Pai Natal. Retirou a prenda muito apressadamente e zás, num abrir e fechar de olhos o Pai Natal encontrava-se vestido e com uma carta na mão.
            - Olha, mas que estranho Mimoso, também embrulhei uma carta. Podes ler-me que estou sem óculos, por favor?
O duende assentiu e passou a ler a carta: “ Querido Pai Natal, chamo-me Luisinho e vivo em Portugal. O meu maior sonho é ser como tu para poder deixar todas as pessoas felizes. Neste Natal quero ser o teu ajudante, podes-me dar um fato igual ao teu?” No fim da leitura, já o duende se encontrava com lágrimas nos olhos e na cabeça do Pai do Natal fez-se luz.
            - Ora, ora, Mimoso, que grande confusão. Em vez de um fato pequeno embrulhei este fato grandalhão – Gargalhou o Pai Natal.
Contentes, satisfeitos e aliviados, o Pai Natal agarrou no duende ao colo e saltaram para o trenó. Até as renas arrancaram com mais velocidade. De longe, o Pai Natal conseguia ouvir o grito alegre das crianças ao aperceberem da sua presença. Feliz, o Pai Natal sorriu satisfeito por saber que mais um ano deixava todas as crianças encantadas com a magia do Natal.

            - OHOHOH.




Guião: http://www.youblisher.com/p/1055980-Guiao-da-historia-O-atraso-do-Pai-Natal/